, Para esse 22 de maio, vamos ressaltar o que dizem estudiosos em saúde mental. O abraço é um ato de afeto que pode ajudar a diminuir sintomas da depressão, do pânico, da solidão e do abandono. Ou seja, abraçar pode ser tão importante e benéfico para nossa saúde mental, social e física. E o isolamento social, pelo qual passamos nas ondas intensas de covid-19, mostrou o quanto sentimos falta do contato físico e, consequentemente, de um abraço. Um estudo publicado, em abril deste ano, na revista científica Health Communication, reforça que há uma associação positiva significativa entre humor momentâneo e abraços diários. Um outro estudo, publicado na Psychological Science, ressalta que o abraço pode efetivamente transmitir apoio social e ajudar a controlar o estresse. Segundo o psicólogo Henrique Souza, cofundador da Eurekka, abraçar alguém não requer apenas o contato físico.Essa ação pode acontecer de diversas formas: desde uma pergunta para saber se a pessoa está bem até o suporte em algo que ela precise. “Existem várias formas de abraçar uma pessoa: você pode começar se envolvendo na causa dela, perguntando se ele está bem, se precisa de algo para aquela semana, se os familiares dela estão bem, pode fazer uma chamada de vídeo para estabelecer mais contato ou até mesmo dar suporte para algo que aquela pessoa precisa naquela semana, como ir à farmácia, mercado e padaria”, ressalta o psicólogo.
ABRAÇOS QUE “CURAM”: VEJA ABAIXO O PODER DO ABRAÇO
Reduz o estresse
Estreita laços
Regula as emoções
Previne a solidão
Promove a sensação de bem-estar
De acordo com o também cofundador e CEO da Eurekka, Júlio Frota Lisbôa Pereira de Souza, as pessoas podem adotar pequenas boas atitudes ao longo do dia que vão impactar positivamente no bem-estar, como reservar 5 minutos para uma ligação com alguém importante, convidar outra pessoa da família para fazerem exercícios juntos ou até marcar de assistir a um filme ou episódio de uma série. “Na Eurekka, atendemos muito jovens e jovens adultos que se queixam de coisas que podem parecer pequenas, mas tem um impacto grande, como a falta de atenção dos pais, cônjuges e parceiros, pela sensação de não serem ouvidos. E esse pode ser o sentimento da maioria das pessoas que, muitas vezes, não se abrem para conversar.”
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